A psicologia em sua multiplicidade possui diversas vertentes e diferentes visões de homem em função da proposição teórica adotada. Uma dessas teorias é o behaviorismo radical, pensamento fundado por B. F. Skinner que desloca o objeto de estudo da psicologia da consciência, emoções, sentimentos, inconsciente entre outros para o estudo do comportamento – mais que isso – na proposta de Skinner interessa não apenas o comportamento em sua topografia, mas todas as relações e significados que envolvem os comportamentos, observáveis ou não.
Desde sua fundação, o behaviorismo radical de Skinner recebeu diversas críticas, principalmente por parte de psicólogos da consciência, que achavam que o estudo do comportamento não “daria conta” do ser humano em sua totalidade e sua subjetividade, o que até hoje recorre, não apenas em outros profissionais, mas até por estudantes e profissionais da área que acreditam que o behaviorismo seja frio, distante ou ainda, que não abrange a subjetividade humana.
Com o objetivo não apenas de divulgar o pensamento Skinneriano, mas de reaver diversas incompreensões quanto ao behaviorismo radical, elaborei como proposta uma série de textos que tratam do behaviorismo como um humanismo, no sentido de que, a sua visão de homem e de mundo, não apenas compreende o ser humano em sua totalidade, mas é capaz de ver o homem de um modo suficientemente compreensivo e humanístico, enxergando os sujeitos sem determinismos e o mais importante, cada sujeito como um ser dotado de individualidade e a chamada subjetividade humana. Para isso, teremos quatro textos fundamentais explicitando conceitos da epistemologia do behaviorismo radical:
Desde sua fundação, o behaviorismo radical de Skinner recebeu diversas críticas, principalmente por parte de psicólogos da consciência, que achavam que o estudo do comportamento não “daria conta” do ser humano em sua totalidade e sua subjetividade, o que até hoje recorre, não apenas em outros profissionais, mas até por estudantes e profissionais da área que acreditam que o behaviorismo seja frio, distante ou ainda, que não abrange a subjetividade humana.
Com o objetivo não apenas de divulgar o pensamento Skinneriano, mas de reaver diversas incompreensões quanto ao behaviorismo radical, elaborei como proposta uma série de textos que tratam do behaviorismo como um humanismo, no sentido de que, a sua visão de homem e de mundo, não apenas compreende o ser humano em sua totalidade, mas é capaz de ver o homem de um modo suficientemente compreensivo e humanístico, enxergando os sujeitos sem determinismos e o mais importante, cada sujeito como um ser dotado de individualidade e a chamada subjetividade humana. Para isso, teremos quatro textos fundamentais explicitando conceitos da epistemologia do behaviorismo radical:
- O Behaviorismo é um humanismo I – Nuances teóricas do behaviorismo radical
- O Behaviorismo é um humanismo II – Visão de homem e de mundo do behaviorismo radical
- O behaviorismo é um humanismo III – Moral, ética e liberdade no behaviorismo radical
- O behaviorismo é um humanismo IV – A prática da análise do comportamento e a atuação do behaviorista radical
Esses temas foram divididos gradualmente, ou seja, começarei com proposições introdutórias e fundamentais para compreensão do behaviorismo radical e sua articulação, até finalmente explicitar como e por que o behaviorismo radical pode ser entendido humanisticamente. Para isso é importante esclarecer que, como o próprio Skinner diz, não pretendemos falar como “o behaviorista” ou por uma comunidade inteira de behavioristas e/ou analistas do comportamento, mas apenas expor o pensamento skinneriano, trabalhando alguns preconceitos sobre sua teoria e suscitando alguns questionamentos que são plausíveis a esse pensamento e visão de mundo.
Iniciando a nossa discussão ao longo dessas postagens, uma frase de Skinner que denota a nossa proposta:
Como a filosofia de uma ciência do comportamento, o Behaviorismo radical exige, provavelmente, a mais dramática mudança jamais proposta em nossa forma de pensar acerca do homem. É quase literalmente uma questão de virar pelo avesso a explicação do comportamento.
- B. F. Skinner
Excelente proposta.
ResponderExcluirSou um acompanhante deste blog, e as postagens feitas aqui me são de grande ajuda.
Att,
Thiago Oliveira
Estudante Psi Univ. Federal MA
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